- Democracia e Cidadania
-
- Enquadramento
- Constituição da República
- Símbolos da Nação
- Estado e Promoção da Cidadania
- Declaração dos Direitos Humanos
- Projecto Cidadania 1 Minuto
- Guia do Cidadão Eleitor
- Cartilha da Criança Cidadã
- Filmes "Cidadania em 1 Minuto"
- Fórum Cidadania e Cultura da Paz
- Relatório "Cidadania em 1 Minuto"
- Filmes "Cidadania em 1 Minuto"
- Reforma do Sistema Político
- Gestão do Território
- Descentralização
- Justiça
- Segurança
- Transparência
-
- Estratégias
-
- Enquadramento
- Prog. Gov Legisl. 2006-2011
- Prog. Gov.VIII Legisl. 2011-2016
- Mudar para Competir
- Grandes Opções Plano 2002-2005
- Agenda da Reforma do Estado
- Crescim. e Redução da Pobreza II
- Concept paper Parc. Especial UE
- Parc. Especial CV-União Europeia
- Quadro Estr. Parc. Especial CV-UE
- Projeto Improving Business
- Adesão à OMC
- PLPR Perspectivas IIIº Fase
- Plano de Acção Nac.M. Ambiente
- Estado da Nação 2008
- Estratégia de Protecção Social
- Estudo Mercado de Emprego
- Política Energética
- Política Nacional de Saúde
- Agência Desenv. Emp. e inovação
- Plano Estratégico da Justiça
- Relatório OE 2012
-
A Reforma do Estado é um ponto transversal na Estratégia de Crescimento e Redução da Pobreza.
"Para que os pilares que constituem a Estratégia de Crescimento Económico e Redução da Pobreza, nomeadamente as infra-estruturas, competitividade, o capital humano e a coesão social, funcionem adequadamente é fundamental um outro tipo de Estado mas um outro tipo de sociedade também” afirmou a Ministra Cristina Fontes Lima em entrevista ao programa Ponto por Ponto.
Ao falar sobre o papel da Reforma do Estado no desenvolvimento do País, a ministra enfatizou a necessidade de reconceituação do papel do Estado, que deve deixar de ter um papel assistencialista, omnipresente e paternalista para ser um Estado que dê lugar ao empreendedorismo, ao empoderamento da cidadania e das empresas, e a democracia.
O Estado deve criar as condições para uma sociedade empoderada em que o empreendedorismo e a cidadania se manifestem. Ainda segundo a ministra, este novo Estado só deve intervir nos sectores onde o cidadão e a empresa não possam fazer melhor.
O Estado deve ser forte nas áreas de função de soberania como segurança, administração interna e justiça. Também na regulação dos sectores da actividade económica e na fiscalização o Estado tem que estar presente para garantir qualidade e competitividade.
“O Estado deve ser forte nas funções sociais e económicas e ter programas de coesão social. As reformas promovidas no domínio das finanças, da justiça e da administração pública, têm nos proporcionado os índices de credibilidade e os índices de desenvolvimento actuais e índices de credibilidade e de boa governação internacional” destacou Cristina Fontes Lima.
No plano interno, o Estado de direito e o funcionamento das instituições, dos tribunais, das policias e demais órgãos de segurança e soberania e o combate a corrupção são fundamentias para promover a maior entrada dos investimentos estranjeiros que impulsionam o crescimento económico e a redução da pobreza.
A ministra lembrou ainda que os estados frágeis correm o risco de serem capturados pelo crime organizado, representam um perigo na ordem internacional e afastam o investidor.
(clique aqui para ver na íntegra a entrevista)