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Cabo Verde continua a progredir no ranking da transparência
Com 5.5 pontos, Cabo Verde passou ao segundo lugar no ranking regional no Índice de Percepção da Corrupção CPI -2011.Nos últimos três anos, o País avançou seis posições no ranking global, passando de 47º para 41º lugar entre os 183 países avaliados pela ONG Transparency International.
O Índice de Percepção da Corrupção, publicado anualmente, é uma avaliação de como a sociedade percebe o desempenho da administração pública. A avaliação é feita com base em 13 pesquisas independentes e classifica os 183 países avaliados em uma escala de 10 (altamente limpo) para 0 (muito corrupto).
Mesmo com o aumento do número de países avaliados em 2011, a nível de África, Cabo Verde classifica-se na segunda posição, com 5.5 pontos ficando atrás apenas de Botswana que obteve 6.1 e lidera o ranking regional.
A melhoria que Cabo Verde vem alcançando anualmente, resulta do compromisso na implementação da Agenda da Reforma do Estado, que tem como objectivos a consolidação da democracia e reforço da cidadania, através da implementação de várias medidas associadas à modernização das instituições a governação electrónica, as reformas financeiras em curso, a introdução do novo regime das aquisições públicas, reforço da regulação e fiscalização, a implementação do plano para combate da corrupção, lei de branqueamento de capital, reformas da segurança e defesa nacional.
A Nova Zelândia ficou em primeiro lugar, seguida da Finlândia e Dinamarca. A Somália e a Coreia do Norte são os últimos classificados.
“2011 viu o movimento por uma maior transparência tomar um momento irreversível, à medida que cidadãos ao redor do mundo exigem responsabilidades e transparência dos seus governos. Os países com altas notas mostram que com o tempo os esforços para melhorar a transparência podem se mantidos, bem sucedidos e beneficiar seu povo,” disse o Director Executivo da Transparência Internacional, Cobus de Swardt.
Segundo a Transparency International, os países da zona Europeia que sofrem de crises de endividamento, em parte se deve às falhas das autoridades em atacar o suborno e a evasão de impostos que são os factores chaves da crise de endividamento, estão entre os países com menor nota da União Europeia.