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Sectores privado e público discutem Parque Tecnológico
A implantação do Parque Tecnológico(PTec) em Cabo Verde foi tema de um workshop de trabalho realizado hoje pela unidade de Coordenação da Reforma do Estado-UCRE, com a participação de representantes dos sectores privado e público.
O estudo de viabilidade do (PTec) está ser elaborado sob a coordenação do NOSI e, segundo o gestor, Jorge Lopes, este é o segundo workshop de trabalho realizado no âmbito da elaboração do Estudo de Viabilidade do Parque Tecnológico, e teve como principais objectivos apresentar e discutir as versões preliminares da estratégia global para o Parque Tecnológico e de cada uma das áreas de negócio já identificadas: Data Center, Inovação e Incubação, Centro de Empresas, Formação e Qualificação.
De acordo com os estudos preliminares, o Data Center, cuja obra de construção encontra-se na etapa fina, para além de abrigar toda a base de dados do Estado, permitirá a oferta de serviços como o aluguer compartilhado de armazenamento de dados em servidores do DC, vocacionado para organizações que requerem o armazenamento de elevadas quantidades de dados; aluguer de espaço no DC para a instalação de servidores do cliente, vocacionado para clientes que necessitam de servidores dedicados mas com elevados níveis de estabilidade e economias de custos ao nível dos fornecimentos de energia, refrigeração e segurança; Cloud Services utilização das capacidades de armazenamento e processamento de computadores e servidores compartilhados e interligados através da Internet.
Para além de armazenamento de dados, o DC permitirá a venda de serviços chave-na-mão de e-Gov, baseados em tecnologia cloud. Pretende-se, deste modo, capitalizar e internacionalizar o know-how e produtos já desenvolvidos em Cabo Verde
As empresas que se instalem no PTec para desenvolvimento ou incubação poderão ter facilidades no acesso aos serviços prestados pelo DC, através de serviços sectoriais, adaptados às necessidades específicas de cada segmento de cliente.
A infra-estrutura do Espaço Empresas deverá ser representativa da visão para o cluster TIC Deverá disponibilizar espaços modernos, bem equipados e com acesso a um conjunto de serviços e facilidades complementares, Criação de um ecossistema informal mas pragmático orientado para o desenvolvimento de negócios.
Para o director geral da Sociedade Interbancária e Sistemas de Pagamentos-SISP, Antão Chantre, para além das vantagens tecnológicas, o Ptec deverá oferecer ao sector privado vantagens objectivas para redução do custo e aumento das receitas.
Já o empresário Paulo Noel Martins chamou a atenção para a necessidade de que o Ptec tenha um modelo o mais empresarial possível. Ao falar sobre o alto volume de investimento para a implantação do Ptec e o modelo de gestão a ser adoptado, o empresário destacou que o parque permitirá a consolidação de uma estratégia nacional de desenvolvimento do cluster TICs e afirmou que é hora de “começar a assumir uma nova era para o País. O Ptec abre a era do privado que deve assumir as suas responsabilidades”.