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Cabo Verde, melhora o seu posicionamento no índice de percepção da corrupção da Transparency Internacional.
No ranking do índice de percepção da corrupção da Transparency Internacional (TI), calculado a partir de indicadores de corrupção de entidades internacionais como o banco Mundial, Cabo Verde reforçou seu posicionamento no ranking dos países menos corruptos. O país subiu dois lugares na classificação geral, ocupando actualmente o 39º lugar no relatório que engloba 174 países. Recorda-se que em 2011 o país encontrava-se no 41º lugar na classificação de 183 países.
Entre os Estados lusófonos, Cabo Verde destaca-se também como o segundo país da África "menos corrupto".
Os bons resultados conseguidos por Cabo Verde e a evolução positiva no Ranking conseguida nos últimos anos, devem-se a diferentes factores, designadamente, ao facto de em Cabo Verde, existir no seio da sociedade em geral, uma tolerância zero em relação a corrupção. Para a Reforma do Estado, o controlo social da corrupção é a melhor arma de luta contra corrupção e o branquamento de capitais. Por isso, é importante continuar a estimular a cultura de transparência e de honestidade na gestão da coisa pública, cabendo ao Governo, às outras Instituições do Estado, fixar as regras e os mecanismos para controlar o exercício das actividades humanas.
Contudo, deve-se destacar também o contributo fundamenetal das reformas implementadas nesta década. Efectivamente, os esforços no âmbito do reforço da trasnparência são prioridades da Agenda da Reforma do Estado.
Refira-se que várias medidas de reformas implementadas e previstas, favorecerão o desenvolvimento e o exerccio de uma cidadania e democracia que contribuirão certamente para a diminuição de manifestação de evetuais fenómenos de corrupção, pouco expressivos no contexto nacional. De entre estas medidas, destacam-se, a consolidação da governação electrónica, as reformas financeiras com o aprofundamento da implementação do novo regime das aquisições públicas, o reforço da implementação do plano para combate da corrupção, lei de branqueamento de capital, reformas de segurança e defesa nacional, o reforço da cidadania e controlo social, o processo de modernização e de transformação da Administração Pública Cabo-verdiana, preparação e aplicação do código de ética e deontologia do profissional na Administração Pública, a revisão do regime de impedimentos e incompatibilidades ora em curso, etc.
No topo da classificação da Transparency Internacional encontram-se a Dinamarca, a Finlândia e a Nova Zelândia com 90 pontos, países que têm vindo a liderar o Ranking nos últimos anos. Quanto aos piores lugares, estes são ocupados pela Somália, Afeganistão e pela Coreia do Norte, todos no 174º lugar. O relatório é divulgado todos os anos, e calcula a corrupção do sector público do menos corrupto 1º lugar para o mais corrupto 174º, a que corresponde uma escala de 90-100 pontos (livre de corrupção9 a 0-9 pontos (muito corrupto).
No 39º lugar, Cabo Verde empata com Israel, depois de Botswana no 33º lugar, Portugal é o primeiro registando uma descida do 32º lugar para o 33º lugar.Moçambique recuou, de 120º para 123º, enquanto que Timor-Leste, regista uma maior subida entre os estados lusófonos, galgando 30 lugares, de 143º para 113º posição. São Tomé e Príncipe escala 28 lugares em relação à edição anterior, com classificação na 72º posição, um pouco abaixo do Brasil, que ocupa actualmente a posição 69º. A Guiné Bissau demostrou uma evolução positiva subindo quatro lugares posicionando hoje no 150º. No grupo dos países lusófonos Angola ocupa o último lugar classificada na 157º posição.
Estes resultados de classificação podem ser encontrados nos seguintes links:
http://cpi.transparency.org/cpi2012/results/
http://expresso.sapo.pt/portugal-mais-corrupto-que-espanha-e-franca=f771548