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Cabo Verde na lista dos países considerados "completamente livres pela Freedom House
Mais uma vez, Cabo Verde comanda os países da CPLP e da CEDEAO, num ano em que o estado da liberdade declinou de uma forma geral. O Freedom House destaca ainda o fenómeno “autoritarismo moderno”, que está mais subtil e eficaz que o tradicional.
Cabo verde, encontra-se entre os paises com mais direitos políticos e liberdades civis recebem 1 valor, os não livres têm a nota máxima, 7 pontos. Cabo Verde obteve 1 valor e mantém-se na lista dos "completamente livres".
O relatório anual da Freedom House, intitulado ’Liberdade no Mundo 2014’ e divulgado esta quinta-feira, diz que no ano passado 54 países registaram declínios das suas liberdades, enquanto 40 tiveram ganhos. "Pelo oitavo ano consecutivo registou-se mais declínios na democracia no mundo do que ganhos", lê-se no documento.
No prefácio, que analisa as liberdades políticas e civis em 195 países e 14 territórios, o vice-presidente de investigação da Freedom House, Arch Puddington, lamenta que o último ano da vida de Nelson Mandela, "um verdadeiro gigante da luta pela liberdade", tenha ficado marcado por recuos perturbadores das liberdades.
Embora reconheça que a quebra não é severa, o responsável alerta que alguns dos países que recuaram são Estados económica ou estrategicamente significativos, cujas trajectórias políticas influenciam para além das suas fronteiras, casos do Egipto, Turquia, Rússia, Ucrânia, Azerbaijão, Cazaquistão, Indonésia, Tailândia ou Venezuela.
O relatório recorda que 2013 ficou também marcado por um aumento de países afectados por guerras civis ou campanhas terroristas sangrentas: República Centro -Africana, Sudão do Sul, Afeganistão, Somália, Iraque, Iémen e Síria. A organização alerta para um fenómeno igualmente relevante: "a utilização de técnicas mais subtis, em última análise mais eficazes, por parte daqueles que praticam autoritarismo moderno".
Apesar do tom negativo, a Freedom House refere a melhoria das liberdades civis na Tunísia, "o mais promissor dos países da Primavera Árabe"; a realização de eleições bem sucedidas no Paquistão; as melhorias em países africanos como o Mali, Costa do Marfim, Senegal, Madagáscar, Ruanda ou Togo. Além disso, sublinha, o número de democracias eleitorais aumentou em quatro, para 122, no ano passado, com as Honduras, o Quénia, o Nepal e o Paquistão a alcançarem a designação.
Os países com mais direitos políticos e liberdades civis recebem 1 valor, os não livres recebem a nota máxima, 7 pontos. Cabo Verde obteve 1 valor, enquanto que o Médio Oriente é a região que está em pior estado no mundo, explicou Puddington.
Fonte: http://freedomhouseFreedom in the World 2014