- Democracia e Cidadania
-
- Enquadramento
- Constituição da República
- Símbolos da Nação
- Estado e Promoção da Cidadania
- Declaração dos Direitos Humanos
- Projecto Cidadania 1 Minuto
- Guia do Cidadão Eleitor
- Cartilha da Criança Cidadã
- Filmes "Cidadania em 1 Minuto"
- Fórum Cidadania e Cultura da Paz
- Relatório "Cidadania em 1 Minuto"
- Filmes "Cidadania em 1 Minuto"
- Reforma do Sistema Político
- Gestão do Território
- Descentralização
- Justiça
- Segurança
- Transparência
-
- Estratégias
-
- Enquadramento
- Prog. Gov Legisl. 2006-2011
- Prog. Gov.VIII Legisl. 2011-2016
- Mudar para Competir
- Grandes Opções Plano 2002-2005
- Agenda da Reforma do Estado
- Crescim. e Redução da Pobreza II
- Concept paper Parc. Especial UE
- Parc. Especial CV-União Europeia
- Quadro Estr. Parc. Especial CV-UE
- Projeto Improving Business
- Adesão à OMC
- PLPR Perspectivas IIIº Fase
- Plano de Acção Nac.M. Ambiente
- Estado da Nação 2008
- Estratégia de Protecção Social
- Estudo Mercado de Emprego
- Política Energética
- Política Nacional de Saúde
- Agência Desenv. Emp. e inovação
- Plano Estratégico da Justiça
- Relatório OE 2012
-
Cabo Verde é o segundo país do mundo com maior número de Ministras
País é o primeiro entre os países lusófonos
Cabo Verde é o segundo país a nível mundial com o maior número de ministras em 2015 e o primeiro entre os países lusófonos, segundo o relatório da União Interparlamentar (UIP), divulgado hoje em Genebra.
A nível mundial, 30 países contabilizam pelo menos 30% de mulheres ministras e Finlândia (62,5%), Cabo Verde (52,9%), Suécia (52,2%) ocupam os três primeiros lugares.
Até Janeiro de 2015, entre os 17 ministérios do Governo de Cabe Verde, 9 eram dirigidos por mulheres, de acordo com a UIP.
Na Finlândia, 10 dos 16 cargos de ministro são ocupados por mulheres, enquanto a Suécia contabiliza 12 ministras em 23 ministérios.
Nos países de língua oficial portuguesa, a Cabo Verde seguem-se Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, Angola, Brasil, Timor-Leste, Guiné Equatorial e São Tomé e Príncipe.
A 18.ª posição no ‘ranking' é ocupada pela Guiné-Bissau com 31,9% de ministras, sendo 5 ministérios em 16 dirigidos por mulheres.
Portugal e Moçambique ocupam a 24.ª posição, com 28,9% de mulheres representadas nos ministérios. Portugal contabiliza quatro ministras entre 14 ministérios, enquanto Moçambique tem oito ministras e 20 ministros.
Angola está no 37.° lugar da classificação mundial, o número de ministras é de oito para 36 postos de ministros, correspondendo a uma percentagem de 22,2%.
Já o Brasil, está na 52.° posição, com 15,4% de mulheres representadas em 2015, o que corresponde a seis ministras entre 39 ministérios.
Segue-se Timor-Leste, no 62.° lugar, com 12,5% de mulheres ministras, o equivale a 2 ministras para 16 ministérios.
A Guiné Equatorial e São Tomé e Príncipe ocupam respetivamente o 73.º lugar, com 8,7% de mulheres ministras, e o 76.º lugar, com 7,7%.
A Guiné Equatorial, que integrou recentemente a Comunidade dos Países de Língua portuguesa (CPLP), contabiliza quatro mulheres ministras para 46 ministérios.
São Tomé e Príncipe tem uma ministra entre 13 ministérios.
A UIP destaca também que, a nível regional, Cabo Verde é o país de África com maior número de ministras, seguido pela África do Sul, com 41,7% e o Ruanda com 35,5%.
A nível mundial, 30 países contabilizam pelo menos 30% de mulheres ministras em 2015, contra 36 países no ano precedente.
Segundo o relatório, as mulheres assumem geralmente pastas relacionadas com assuntos sociais, educação, família e assuntos femininos.
No mundo, há 19 mulheres presidentes, o maior número registado até hoje, e 15,8% de mulheres ocupam o cargo de presidente de parlamento.
O relatório referencia a nível mundial o número de mulheres ministras até dia 01 de Janeiro de 2015.
A diretora da organização ONU mulheres, Phumzile Mlambo-Ngcuka, apelou a mais compromissos e novos investimentos no quadro do programa de Pequim para a emancipação das mulheres, adotado em 1995.
"Se os dirigentes atuais se concentrarem na igualdade dos sexos, se começarem a cumprir as promessas feitas há 20 anos, a igualdade entre homens e mulheres poderá ser uma realidade em 2030", disse a diretora, citada em comunicado.
A UIP agrupa 166 membros e 10 membros associados, foi criada em 1889, tendo a sua sede em Genebra, Suíça.
Lusa
Fonte:http://mulher.sapo.cv/actualidade/cabo-verde-e-o-segundo-pais-do-379305-0.html